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1.
São Paulo; s.n; 2015. 125 p. tab, ilus.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-1083383

RESUMO

O contexto de vida de pessoas vivendo com HIV/ aids (PVHA) vemmelhorando, com aumento da sobrevida e redução de internações emortalidade... Estudos sugerem estreita relação entre religiosidade e espiritualidade (R/E) e qualidade de vida (QV),com associações positivas e negativas à saúde física e mental. Como aspectos de R/E manifestam-se frequentemente em pacientes sob tratamentos médicos, este trabalho buscou avaliar a influência de R/E na percepção da QV, em PVHA recebendo TARV, questionando: Será a R/E condição suficiente para melhorar a QV – ou sua percepção – em PVHA ? Serão necessárias também alterações objetivas (laboratoriais) de condição clínica ou imunológica para alterar QV ? Foram estudados 225 pacientes ambulatoriais do Instituto de Infectologia Emílio Ribas... Conclui-se que a R/E apresenta efeito positivo na percepção de QVem PVHA, em relação a pacientes que se declararam sem crença. Noscasos estudados, não foi necessária associação de dados laboratoriaisindicativos de tratamento desfavorável ou piora clínica para alterar QV,permanecendo os maiores escores relacionados à R/E (AU).


The context of living with the HIV vírus has been improving, withincreased life expectancy, fewer admissions and lower mortality...Studies have suggested a tight relationship between religiousness/spirituality (R/S) and quality of life (QOL), with positive and negative associations to physical and mental health. Since R/S aspects appear frequently in pacients under medical treatments, this study aimed to assess the influence of R/S on QOL perception, in people living with HIV (PLWHIV) receiving HAART, inquiring: Is R/S alone enough to improve QOL– or its perception – in PLWHIV ? Are any objective abnormalities (laboratory tests) in patients’ clinical or immune condition also necessary to alter QOL ? 225 outpatients from Instituto de Infectologia Emílio Ribas (São Paulo/SP,Brazil) .... Conclusions: R/S has a positive effect on QOL perception in PLWHIV, as opposed to patients who declared having no beliefs.Considering the studied population, no abnormalities in laboratory tests were necessary to alter QOL, being the higher mean scores related to R/S (AU).


Assuntos
Humanos , HIV , Espiritualidade , Qualidade de Vida , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
2.
Med. reabil ; 29(2)maio-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555303

RESUMO

Fibrose Cística (FC) induz a doença pulmonar obstrutiva crônica, entre outras alterações. Testes de tolerância ao exercício são úteis durante o tratamento. Objetivo: comparar variáveis fisiológicas, percepção de esforço e preferência entre Teste de Caminhada (TC6?)e Shuttle Tests(ST). Resultados: Em pacientes menores de 7 anos de idade ambos os testes induziram respostas cardiorrespiratórias semelhantes. Em pacientes maiores de 7 anos de idade, o ST induziu maior estresse cardiorrespiratório. Conclusão: Ambos os testes podem ser usados em pacientes menores de 7 anos de idade para avaliar tolerância ao esforço, enquanto em pacientes maiores, ST é recomendado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Fibrose Cística , Teste de Esforço , Pneumopatias , Aptidão Física , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Caminhada , Relatos de Casos
3.
São Paulo; s.n; 2010. [101] p. tab, graf, map.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-1073980

RESUMO

Tem havido crescente preocupação com a qualidade de vida (QV) das pessoas vivendo com HIV/aids, face ao aumento do tempo de vida permitido pela utilização da terapia antirretroviral. Consequentemente, os sistemas de saúde tem procurado estratégias para facilitar e aumentar o bem-estar dessas pessoas e a Organização Mundial de Saúde (OMS) elaborou um questionário de avaliação da QV, denominado WHOQOL-HIV Bref, utilizado nesta pesquisa. O objetivo deste estudo transversal foi descrever a QV de pessoas vivendo com HIV/aids de acordo com a faixa etária, quadro clínico, escolaridade, estado civil, sexo e contagem de linfócitos T CD4+. Foi realizado com 131 pessoas de ambos os sexos, a partir de 18 anos de idade, no Instituto de Infectologia Emílio Ribas de maio de 2007 a maio de 2008. Do total da amostra, 60,3% eram do sexo masculino, 39,7% completaram o 2° grau e 51,9% eram solteiros. A lipodistrofia foi o principal problema relacionado ao HIV/aids (15,3%), 51,1% se auto-classificaram como tendo aids, 37,4% como assintomáticos e 49,6% consideraram boa sua saúde. Os escores mais elevados de QV foram encontrados nos domínios espiritualidade/religião (71,7%), nível de independência (71,1%) e relações sociais (69%). Os escores mais baixos nos domínios físico 33,2%),psicológico (20%) e meio ambiente (19,4%). A QV geral das pessoas vivendo com HIV/aids em tratamento ambulatorial pode ser definida como“boa” e os aspectos que mais influenciam a percepção de QV são os físicos, psicológicos e ambientais. Os pacientes com maiores contagens de linfócitosT CD4+ exibem QV “boa” ou “ótima”, enquanto que os pacientes com menores contagens de linfócitos T CD4+ percebem como “regular” sua QV. Este estudo pode auxiliar na discussão da formação de todos os profissionais de saúde para a intervenção nos serviços de saúde, aprimorando o conhecimento do processo saúde-doença, incluindo neste processo a qualidade de vida.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , HIV , Qualidade de Vida , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
4.
São Paulo; s.n; 2010. [101] p. tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-568901

RESUMO

Tem havido crescente preocupação com a qualidade de vida (QV) das pessoas vivendo com HIV/aids, face ao aumento do tempo de vida permitido pela utilização da terapia antirretroviral. Consequentemente, os sistemas de saúde tem procurado estratégias para facilitar e aumentar o bem-estar dessas pessoas e a Organização Mundial de Saúde (OMS) elaborou um questionário de avaliação da QV, denominado WHOQOL-HIV Bref, utilizado nesta pesquisa. O objetivo deste estudo transversal foi descrever a QV de pessoas vivendo com HIV/aids de acordo com a faixa etária, quadro clínico, escolaridade, estado civil, sexo e contagem de linfócitos T CD4+. Foi realizado com 131 pessoas de ambos os sexos, a partir de 18 anos de idade, no Instituto de Infectologia Emílio Ribas de maio de 2007 a maio de 2008. Do total da amostra, 60,3% eram do sexo masculino, 39,7% completaram o 2° grau e 51,9% eram solteiros. A lipodistrofia foi o principal problema relacionado ao HIV/aids (15,3%), 51,1% se auto-classificaram como tendo aids, 37,4% como assintomáticos e 49,6% consideraram boa sua saúde. Os escores mais elevados de QV foram encontrados nos domínios espiritualidade/religião (71,7%), nível de independência (71,1%) e relações sociais (69%). Os escores mais baixos nos domínios físico (33,2%), psicológico (20%) e meio ambiente (19,4%). A QV geral das pessoas vivendo com HIV/aids em tratamento ambulatorial pode ser definida como“boa” e os aspectos que mais influenciam a percepção de QV são os físicos, psicológicos e ambientais. Os pacientes com maiores contagens de linfócitosT CD4+ exibem QV “boa” ou “ótima”, enquanto que os pacientes com menores contagens de linfócitos T CD4+ percebem como “regular” sua QV. Este estudo pode auxiliar na discussão da formação de todos os profissionais de saúde para a intervenção nos serviços de saúde, aprimorando o conhecimento do processo saúde-doença, incluindo neste processo a qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Qualidade de Vida
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